Eliomar de Lima é o jornalista e blogueiro que mais pauta as redações. E sua coluna no O Povo, Vertical, é uma das mais lidas. Hoje, aconteceu um fato raro: ele equivocar-se. Uma de suas fontes (e são muitas!) passou um nome errado e o jornalista acabou 'ressuscitando' o professor Valdinar Custódio, educador cearense falecido há alguns anos.
Quem lembrava esse fato em nosso "Rádio Serviço", da AM DO POVO-CBN, era o professor e médico Antonio Mourão Cavalcante, um admirador da 'loucura santa' do Eliomar, o jornalista que na mesma coluna acabou pagando outro mico.
Ao indagar por onde anda o deputado Eunício Oliveira em meio a essa campanha e quando se faria presente à campanha da candidata Luizianne Lins, o jornal acabou respondendo ao editar em outra matéria, foto bem ao lado da nota do Eliomar, mostrando o político do PMDB exatamente atrás da candidata em solenidade oficial com o ministro Tarso Genro.
4 comentários:
Hummmmmmmmmmmmmmmmm que mico em seu Heliomar! Mais o sinhô é bão. Bão mesmo! É que quem pauta muito.. né, se atrapaia mais uai!
E o sinhô seu Nonato, tem uns ôvidos e uns oio de índio em? Seu Nonato , seu avô era indio lá das Acopiáras? Parece viu mais que o senhor é bão bão bão viche Maria!
Seu Nonato minha leitura é meia atrapaiada mais entendo bem o sinhô!E o mior é que o sinhô vem de mansinho, escrarece tudinho e com paz.
Agora tá mior ainda, neste brogue novo.O que seria de nois se não fosse o sinhô pra trazer os informe desse povo que se esconde por aí em?
Tá bom né seu Nonato.Vou dexar as prosas prota ora.Inté mais viu?
Um abraço pro sinhô e todo mundo da televisão.
Acho que eo repórter se referiu ao Valdinar Custódio Filnho, que está bem vivo, Nonato.
Nonagto, pelo que conheço de jornl, coluna veja cedo e o evento da Luizianne com o Eunício ocorreu à noite. É o tipo do fato imprevisível no caso. Aliás, esse Eunício só apareceu agora na campanha da loira. Talvez porque estivesse lá dois ministros: Tarso Genro e Pimentel. Ia ficar feio ele aqui em Fortaleza não comparecer, não é verdade?
Tadeu
Tá perdoado, Nonato. Pelo que vi, lapso remediável. Concordo com o Marcos, deve ter sido o filho do falecido, que é professor e tem mesmo nome do pai.
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