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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

No Coletiva, a espiritualidade de Divaldo Franco



Vai ser reprisada hoje na TV O Povo, a entrevista do médium espírita Divaldo Franco, que ontem assisti para minha satisfação. Uma oportunidade rara de se ter a visão cósmica de um homem que tem a sabedoria dos tempos e a consciência do papel de cada indivíduo enquanto de passagem pela Terra.

Na edição de hoje do jornal O Povo, Mariana Toniatti escreve sobre: "Para o médium e espírita Divaldo Franco o caminho da evolução espiritual passa pela educação. Aos 81 anos, ele mantém um complexo educacional chamado Mansão do Caminho na periferia de Salvador.

Inaugurado em 1982, o lugar atende três mil crianças e jovens com idade entre dois e 17 anos. Os cursos e oficinas começam pela alfabetização e terminam com a profissionalização. Na doutrina Espírita, não fazer o mal não é suficiente.

“Responderemos pelo bem que deixamos de fazer. Não basta ser neutro. É preciso agir”, ensina Divaldo, entrevistado do programa Coletiva, exibido ontem pela TV O POVO. “O poder da educação - não a que se adquire pelos livros, mas a moral -, é impressionante”, diz Divaldo sobre sua missão.

O projeto é mantido com a venda dos livros psicografados pelo médium. Já são 202 títulos e mais de oito milhões de exemplares vendidos em 16 países.

[...] Na polêmica sobre a legalização do aborto de bebês anencéfalos, a doutrina Espírita compactua com a Igreja Católica: “O Estado não tem direito de matar. O fato de ser destituído de cérebro não implica que esteja destituído de vida. Não é porque não terá vida longa que se deve antecipar sua morte”, defende Divaldo.

Ele acredita que ainda há tempo e possibilidade dos pais amarem a criança e cumprirem o ciclo. Em outros temas, o Espiritismo se mostra mais aberto que o catolicismo. Edvaldo defende a educação sexual, não só nas escolas, mas em casa também. “Na Mansão vemos meninas de 12 anos grávidas que nem sabem exatamente o que aconteceu por causa daquela hipocrisia religiosa do passado que ao invés de esclarecer, proibiu”, diz.

[...]Divaldo Franco foi entrevistado no Coletiva por Ana Márcia Diógenes, oficial de comunicação do Unicef, Tarcísio Matos, redator da coluna Aos Vivos, do caderno Vida & Arte, Romário Fernandes, repórter da TV O POVO, Olga Maia, dirigente da Federação Espírita do Estado do Ceará e Ângela Linhares, professora universitária e integrante da Federação Espírita.
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