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sábado, 14 de fevereiro de 2009

Revista Época discute legalização da maconha


A discussão sobre a legalização do uso da maconha no Brasil é o alvo da reportagem de capa da revista Época.

A publicação semanal da Editora Globo também avalia a questão dos trotes universitários que ganharam a mídia durante a semana diante de exemplos lamentáveis cometidos na recepção aos novos alunos.

2 comentários:

Ismael Luiz disse...

Junte-se,o depoimento do pai do traficante de luxo,do Rio de Janeiro,fornecedor de armas para bandidos,filho de classe média,preso,cujo pai o defende ardorosamente,inclusive,declarando que permite que o filho fume maconha,desde os 15 anos,em casa,também,às demonstrações de falta de ambiente familiar,presença dos pais na vida daqueles marginais,também,que praticaram aquelas bandidagens,em nome de trote.Tirem suas conclusões.

Carmem disse...

Que perda de tempo dessa gente ficar querendo legalizar maconha ou qualquer tipo de droga em um País que não consegue nem administrar os seu políticos corruptos e toda sua gente de poder que acha que pode tudo e só procura se dá bem as custas dos indefesos. Nosso Pais e nossos políticos não conseguem dá saúde,segurança, escolas, educação a seu povo, como pode legalizar e controlar o uso de drogas, seja elas quais forem? Isso é idéia de quem nunca viveu a pobreza e que nem conhece a situação de seu País, conhece só teoricamente, mas nunca foi a fundo em suas necessidades. Tem que ser idéia de: político, de filhinhos de papai e de gente desocupada, com dinheirinho no bolso e que não precisa ir a luta, pois tem tempo de sobra para pensar asneira. Será que os que tiveram a idéia sabe direitinho como vão controlar o uso da maconha?E os traficantes como vão controlar? Ah!os traficantes vão sumir, mas alguém vão substituí-los... Quem será? A maconha vai ser dada ou vendida? O Dinheiro vão para onde?Com certeza para algum caixa dois ou contas fantasmas por ai. O pior é que tem trouxas que acreditam nisso e vão as ruas pedir legalização de maconha. Por que não vão pedir melhores hospitais, segurança, clínicas para os dependentes que já estão jogados nas ruas, pois talvez elas sirvam futuramente para eles também,pedirem incetivos para a educação do Brasil. Não há como comparar com outros Países ai fora, pois aqui não há gente capacitada e com competência, se é que lá é todo esse mar de rosas como dizem.