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domingo, 8 de abril de 2012

COLUNISTAS. Quem são os mais lidos no CE

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Como tem colunas nos jornais cearenses! Para atender às exigências modernas, as empresas investem nesse setor, antes restrito ao antigo modelo que priorizava apenas o 'high-society'. Esse tipo, que só publicava notas do chamado 'grand monde', já está superado, não comporta na atualidade. Hoje se fala de tudo. Com isso, os jornais ampliaram o leque de colaboradores.

O Povo (de Fortaleza-CE), por exemplo, tem 87 colunistas escrevendo sobre os mais diversos temas. O leitor escolhe entre assuntos assuntos que vão de comportamento, a economia, moda, rádio e TV, animais, esportes, ciência, cultura, política, tecnologia, passando por veículos e até uma mãe-de-santo jogando búzios para os leitores.

Na edição impressa, as mais lidas são as colunas diárias 'Vertical', escrita pelo Eliomar de Lima; 'Política', por Érico Firmo, Gualter George e Erivaldo Carvalho; a coluna de esportes de Alan Neto; a de economia 'Mercado e Negócios, de Neila Fontenele e no segundo caderno as crônicas de Airton Monte e as notas de Sônia Pinheiro.

O Diário do NE, do grupo Edson Queiroz, tem 68 colunas. Em suas páginas, duas jornalistas escrevem sobre 'mundanismo': Leda Maria e Regina Marshall. As colunas mais lidas, todavia, são a "É", do Neno Cavalcante, no Caderno 3; a "Política" de Edilmar Norões (a mais antiga) e as de esportes de Tom Barros e Silvio Carlos. Nos fins-de-semana, os dois jornais ampliam o número de colunistas.

(*) Versos de Caetano em ''Alegria, Alegria"

sábado, 28 de janeiro de 2012

COLUNISMO SOCIAL. Pomba e circunstância


Fábio Bernardo, dizem, é o colunista mais admirado pela elite da Paraíba. Colunista social, claro.

Ontem, se não o fez devia ter comprado toda a edição do Correio da Paraíba,  para onde escreve. Ao invés de citar 'pompa' ele lascou que uma jovem ia festejar os 15 anos com muita pomba.

Nessas ocasiões, toda debutante (eu escrevi debutante) se preocupa mais é  com a roupa da festa. A Verinha da história, coitada, deve ter passado o dia indagando: "com que cara eu vou?".

Se é que foi!...

quarta-feira, 3 de junho de 2009

O colunismo social ainda se apega aos anos 50




Alguns colunistas sociais teimam em se agarrar ao passado. Tempo em que um Jacinto de Thormes ou um Gerard de Singery (Geraldo Silveira) cobriam a sociedade e costumavam usar expressões estrangeiras porque era de bom tom estar afinado com a moda da época, no caso, o galicismo.

Hoje em dia, profissionais de boa formação renunciaram a essa tolice. Primam por zelar pelo nosso idioma. No entanto, ainda encontramos pessoas equivocadas e que por falta de personalidade imitam os seus ancestrais. "Nossos ídolos ainda são os mesmos" como na canção de Belchior.

Por que chamar 'Valentine Day'(sic) o dia consagrado aos namorados se nem na ritualística católica brasileira a gente tem afinidade com esse santo? Desprezo com Santo Antonio dos pobres? Preconceito? Não, tolice pura. Parece até aquele pessoal que ia antigamente ia ao Rio e voltava chiando para dizer que foi ao sul.

Quando eu pensei redigir esse 'post', minha vontade era dizer apenas: ô frescura de rabo. Mas eu sou respeitoso com meus leitores.