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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Crítica. A informalidade dos telejornais


Há algum tempo vem acontecendo algo de novo na maneira de apresentar os telejornais da Globo. Não falo do canal aberto em si, mas das emissoras a cabo. A 'Edição das 6' da GloboNews é um bom exemplo.

Leilane Neubarth está mais solta, descompromissada com o teleprompter, conversando mais com os repórteres, dando opiniões, fazendo alertas, além de sair da 'postura poste' - aquela de ficar plantado na bancada [ até isso, sumiu! ], enquanto a direção de imagem requisita o mesmo plano americano.

Agora há pouco, ela chamou a Monica Lima, a moça do tempo, e embora tivesse imagem, o link não permitiu o áudio. Leilane fez a correção com a maior naturalidade, sem aquele "desculpe a nossa falha técnica" que soa tão sem jeito dos tempos do Cid Moreira.

Essa informalidade toda das emissoras globais veio através de exemplos não só das congêneres internaconais, mas de emissoras regionais. A RBS, no Rio Grande do Sul, para citar um exemplo, faz uma programação com linguagem própria, sem ficar nada a dever ao antigo 'padrão global', que já não serve mais de regra geral - já que, afinal, inovar faz parte do jogo da comunicação. "E quem não se comunica..." já dizia um profeta que, inclusive, passou pela casa.