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domingo, 6 de janeiro de 2013

REVISTA. O fim da Newsweek impressa

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Às vezes, mudanças não são apenas boas, mas necessárias. Com este título, a editora-chefe da Newsweek,  Tina Brown, comenta o último número da revista impressa que circulou em dezembro, ao mesmo tempo que anuncia a permanência apenas da edição digital.  

Quem ainda lê revista semanal impressa?

Última capa da Newsweek de dezembro
Tenho feito pesquisas em várias bancas e o que tenho ouvido de vendedores é sempre aquela coisa de que o mercado não vai bem para essas publicações semanais impressas. Com a Internet, caiu demais a queda das vendas e cresceu o número de devoluções delas. 

Em relação à Newsweek, o campeão das capas foi Richard Nixon. Apareceu 62 vezes, seguido pelo programa espacial dos EUA, com 63, enquanto Jesus Cristo ganhou 21 capas.

sábado, 18 de agosto de 2012

Dono da Editora3 já vendeu revistas da Abril

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Domingo Alzugaray, o todo poderoso dono da Editora 3 - responsável pela publicação de IstoÉ, Carta Capital e outros títulos - já fez anúncio para a Editora Abril, hoje sua mais forte concorrente. Aliás, ele já foi ator e diretor de fotonovelas na empresa dos irmãos Civitta.


quinta-feira, 16 de agosto de 2012

FOTONOVELAS. O Brasil já foi o país delas

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O Brasil, que já foi líder na produção de novelas de rádio e hoje detém a supremacia em telenovelas, durante muito tempo foi considerado o país das fotonovelas. Só perdia para a Itália, maior produtora delas. Esse gênero dominou o mercado de revistas por mais de 25 anos, entre os anos 50 e 70. 

A primeira revista do gênero publicada no Brasil foi a "Encanto", mas já existia a "Grande Hotel"  desde 1947. No entanto, só a partir do número 210, de 31/07/1951, foi que publicou a primeira fotonovela, intitulada "O primeiro amor não morre". Outro grande sucesso de circulação foi "Capricho" que começou a circular em 17/07/1952.

Segundo a Wikipédia, mais de 20 revistas de fotonovelas chegaram a circular no Brasil, durante a década de 70. Eram publicadas pelas BlochVecchi, Rio Gráfica, Abril e Prelúdio, sendo que a maioria da produção era importada da Itália. A Bloch, ao contrário, produzia suas fotonovelas no Brasil, com a revista "Sétimo Céu". Teve fotonovela com Ronnie Von e outros artistas da Jovem Guarda.
"Em 1975, o Instituto Verificador de Circulação analisou a receptividade que as revistas de fotonovelas tinham em todo o país, na venda avulsa. A revista "Capricho" vendia quinzenalmente 273.050 exemplares, sendo que possuía, em todo o país, apenas três assinaturas.Com fotonovelas italianas, "Capricho" também vendia em Portugal e colônias ultramarinas, num total de 11.186, com apenas um assinante, anônimo. Super Novelas Capricho, com circulação quinzenal, vendia 104.903 exemplares, com apenas dois assinantes no Brasil, "Ilusão" vendia quinzenalmente 108.319 exemplares, e "Noturno", com venda mensal de 72.007".(*) 

DOMINGO ALZUGARAY JÁ FOI
UM GALÃ DE FOTONOVELAS

Pouca gente sabe que o atual publisher da Editora 3, Domingo Alzugaray, já foi ator e diretor de fotonovelas. Uma delas saiu na Ilusão de 1960, 'Supremo Sacrifício'.     Atuou também em fotonovelas da revista Capricho, como a da edição 115 de setembro de 1971. A fotonovela "Um Olhar para a Vida".
(*) Dados do Wikipédia

sexta-feira, 20 de julho de 2012

REVISTAS. Em queda, elas sobreviverão?

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De primeiro, você passava numa banca no meio da semana, procurando sua revista semanal de informação e, dificilmente, encontraria um número à venda. Toda a edição se esgotava rapidinho, aí por volta da terça ou quarta-feira. Os tempos são outros. 

Hoje, em pleno fim-de-semana, a banca onde  compro revistas e livros do meu interesse ainda coloca no expositor muitos números de publicações impressas que, logo logo serão permutadas por novos números. 

Conversei com o dono da banca e ele me disse que a devolução das semanais aumentou muito nos últimos tempos. 

A exemplo dos jornais, ela sobreviverão?

terça-feira, 17 de abril de 2012

NATGEO. Revista expande sua edição digital

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Para evitar que a National Geographic possa seguir a mesma sorte da Enciclopédia Britânica que desapareceu como impresso, a publicação vai expandir seu futuro digital.  

Impressa desde 1888, a revista assiste a queda vertiginosa de vendas, apesar dos cinco milhões de exemplares de sua edição inglesa. Mas isso, representa a metade da tiragem ocorrida na década de 80. Na web, a National terá como foco principal o público jovem, incluindo fotos, vídeos e mapas. 
FONTE: The Wall Steet Journal

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

REVISTAS. Alaôr deixa a Abril após 50 anos


Já dava pra se notar que algo estava para acontecer. A diminuição no número de algumas revistas da Abril nas bancas. É que a Alaôr Distribuidora passou a receber um repasse menor da editora já que vive período de transição para deixar de representar as revistas da empresa, depois de 50 anos. O serviço passa a ser feito por outra rede de entrega, a Treelog Logística, do próprio grupo paulista.

Eu conversei com o gerente da Alaor, Marcos Vinicius, que explicou, o sumiço de algumas publicações das bancas. "O repasse diminuiu em 50 por cento nos últimos dias", disse, explicando que isso se deve a fase de transição que nesse momento está sendo operacionalizada.

A Treelog Logística, já tem núcleo montado em Fortaleza e passa a executar esse trabalho a partir já desta semana. A Alaôr, contudo, ficará com a parte de varejo das publicações.


quarta-feira, 5 de outubro de 2011

No tempo em que as novelas eram via fotos


O público com mais de 50 anos, principalmente o feminino, deve estar lembrado do sucesso que faziam as revistas de fotonovelas. A mais famosa delas, a Capricho, da Abril, ainda circula, porém abdicou das histórias fotonoveladas que tinham outras concorrentes.

São dessa época, a Grande Hotel (Editora Vecchi), Ilusão, Noturno, Encanto, Fascinação, Contigo (sim, essa que hoje é voltada para cobertura de gossips e celebridades), Sétimo Céu ( da Editora Bloch), Carinho e Carícia.

Especialistas em traduzir as fotonovelas italianas, essas publicações revelaram nomes de astros como Franco Andrei, Michella Roc, Rosana Galli, Sandro Moretti, Rosalba Grotessi, Raimondo Magni - além de outros que tiveram atuações no cinema como Kirk Morris, Gigliolla Cinquetti entre outros.


Ronnie Von e Regina Duarte
 O sucesso dessas produções levou a direção da Abril a produzir fotonovelas nacionais. E, pouca gente sabe, mas o 'publisher', Domingo Alzugaray, dono da Editora 3, foi o galã de fotonovela brasileira aos tempos da Abril. A Sétimo Céu, por sua vez, atraiu para o elenco de suas produções nomes como Regina Duarte e Ronnie Von.  

Além de virarem tese de mestrado em cursos de Comunicação - 'A Fotonovela como Instrumento Pedagógico' -, as fotonovelas marcaram um mercado cativo por mais de 25 anos.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

HQs. Mônica e Cebolinha vão envelhecer


O tempo passa, o tempo voa, só o pessoal dos gibis é que continua a mesma pessoa. Quem pensar assim, pode cair do cavalo. Os personagens da "Turma da Mônica" têm soprado sete velinhas em seus bolos de aniversário há cinco décadas. Em 2008, com os gibis "Turma da Mônica Jovem", eles adolesceram, mas a "maldição" de nunca envelhecer se manteve. Mas agora, Mauricio de Sousa vai romper com um dos paradigmas dos quadrinhos: vai aumentar, ano a ano, a idade de seus personagens.

Afinal de contas, a ficção imita a vida real.

sábado, 13 de novembro de 2010

HQs. Lula vira herói de quadrinhos


Lula já foi tema de livro, virou herói nas telas de cinema, personagem do 'South Park' (nos EUA) e da “Ilha Presidencial” (do site de humor venezuelano “El Chiguire Bipolar”). Pois agora, ele vira tema do primeiro gibi da “História do Brasil em Quadrinhos”, da editora Sarandi.

A coleção, que chegou às bancas e livrarias de todo País nesta semana, começa com a “Série Brasileiros”, que aborda a história de personalidades que marcaram a história do Brasil. A menos de dois meses do final de seus oito anos de mandato, o presidente Lula aproveita a publicação para se despedir do poder em uma carta publicada no final do volume, onde diz que deixa o governo com a “sensação do dever cumprido”.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Revista. 'Quest' imprime novidades virtuais


Saiu às bancas esta semana na Holanda, o número de abril de uma das revistas de Ciência mais conhecidas dos países baixos, a 'Quest', que se converte na primeira publicação europeia que ensaia as possibilidades comerciais da chamada 'realidade aumentada'.

A partir da capa, a revista incorpora os códigos digitais hieroglíficos QR (Quick Response) dessa nova tecnologia que combina elementos editoriais reais e virtuais.

Ao serem lidos/decifrados por uma webcam conectada à rede, eles permitem animar os conteúdos de um artigo ou de um anúncio e transoformar em informação audiovisual as páginas dos patrocinadores.